Antes de mais nada, queria agradecer aos leitores que fizeram deste post o maior sucesso da história do Cinema Indiscreto. O Top postado ano passado referente aos melhores filmes de comédia de 2011 foi sucesso absoluto, se concretizando como o post mais visitado, mais procurado e mais comentado do blog, chegando a um pico de quase 1.300 visitantes únicos e atingiu uma média de 760 visitas por dia. Obrigado por deixarem suas opiniões, suas dicas, e pelos elogios que com certeza me deixa feliz sabendo que o top está sendo útil.
E seguindo em frente com mais um Top, irei explicar alguns itens. O Top não contém ‘apenas’ os MELHORES filmes de comédia, e sim todos (ou a maioria) que pude assistir, para que o top pudesse chegar a um número considerável de dicas. abaixo de cada filme (ou foto) há uma pequena impressão minha sobre o filme, o que achei, ou se indico ou não. E devo dizer que este ano a lista me parece um tanto melhor que a do ano passado. No top 15 quase tive que deixar bons filmes de fora, sendo que ano passado ainda tinha filmes bem fracos constando na lista de 15. Suas dicas são muito bem-vindas para que eu e outros leitores possam ter conhecimento de determinado filme que não fora citado na lista.
Não deixem de conferir as outras edições e de votarem nos seus preferidos na enquete.
OUTROS FILMES: Cilada.com – 1.0 Ler a Crítica Completa Os Smurfs – 3.5 Paul – Contatos Imediatos com essa Figura – 4.0 O Zelador Animal – 4.0 Passe Livre – 4.5 Professora Sem Classe – 4.5 O Dilema – 4.5 30 Minutos ou Menos – 5.0 Se Beber, Não Case 2 – 5.5A mensagem de Os Descendentes é óbvia: você pode ser rico, morar no Havaí, contar com uma bela e grande família e ter o rosto de George Clooney – nada disso te tornará “imune à vida”, já que, como qualquer humano, terá que enfrentar dores, decepções e morte. No entanto, se durante o trajeto até o fim você puder contar sua história numa narração em off dispensável e vivenciar algumas situações saídas diretamente de uma sitcom, talvez seu relato mereça transformar-se em filme – e, quem sabe, até ser indicado ao Oscar. (Trecho retirado do site cinemaemcena.com)
Filme nacional que pouca gente viu. O humor do filme não é pra todos. Piadas sexuais, palavreado chulo e tudo de mais banal que possa ter referente ao sexo. Mas Pedro Cardoso dá ao filme o timbre suficiente pra tirar boas risadas além de levantar assuntos interessante sobre o tema. E o diretor Domingos de Oliveira usa o intercalamento entre as cenas teatrais e fílmicas dando um realismo ainda melhor. Quase ninguém gostou. Assisti sem esperar algo grande ou até mesmo me divertir e tive uma boa surpresa. O filme é acima da média, muito divertido, a dupla é das mais carismáticas do ano, e com certeza, se não for levado a sério, dá pra ter a mesma surpresa que eu. A surpresa com este aqui foi ainda maior. Quando vi o trailer me perguntei porque Jim Carey aceita participar disso. Claro que o filme não irá marcar a sua vida, mas pode ser uma boa escolha pra um programa em família. Bem esquecível (já esqueci o filme todo aliás) mas não é tão constrangedor quanto parece e é bastante inofensivo. Não sei vocês, mas eu nunca tinha ouvido falar nesses fantoches falantes chamados The Muppets. Pode ser pura nostalgia pra muitos e apenas divertido pra outros, como foi pra mim. Você deve assisti-lo sabendo que é um filme Disney. Então não se espante quando ver situações bem bobinhas, personagens cantarolando aquelas musiquinhas de programa infantil em boa parte do filme, aquele vilão que não mete medo nem em barata e as coisas dando certo na maior facilidade. Eu particularmente dei algumas boas risadas, principalmente em ver Jason Segel dançando feito um animador de festa infantil. Previsível é. Clichê é, mas é uma boa pedida pra entreter a criançada (a até os adultos). Esse é outro filme adorável. Não é tão engraçado mas é daqueles que ao fim nos deixa um sorriso no rosto. No início é tudo feito com amadorismo, com o pai recém-viúvo em busca de algo novo para recomeçar, o filho rebelde, o irmão conselheiro…e apesar de ser piegas por diversas vezes, aos poucos vai se tornando adorável. Não tem muito de especial mas é agradável e a maioria tem gostado. E é bom ver Wagner Moura em outros personagens que não seja o Capitão Nascimento, e aqui ele mostra bastante versatibilidade. Boa premissa, original até, e algumas reviravoltas são bem colocadas no roteiro diminuindo a previsibilidade. Kevin Spacey está como o chefe que todo mundo queria matar e Jennifer Aniston a que todo mundo queria traçar. Divertido e acima da média. Não conheço muito do cineasta francês François Ozon, mas esta comédia é simpaticíssima que mostra que as mulheres tem tanto potencial para administrar quanto os homens. Submarine tem todas as fórmulas requeridas pra agradar a maioria do publico. Particularmente prefiro comédias deste tipo, balanceadas com dramas. O filme aborda diversos temas como primeiro namoro, virgindade, amadurecimento e como um adolescente lida com a separação dos pais, medo, insegurança e experiência e maturidade pra enfrentar alguns problemas aparentemente bobos mas que parece um turbilhão pra um adolescente que está começando a aprender as adversidades da vida. Que beleza de filme! O que você faria se encontrasse um japonês, que não fala de um “A” em português, precisando de uma força? Não será uma tarefa tão fácil para o argentino Roberto, com feição rabugenta, que também não entende um “A” em japonês, e que está quase perdendo a paciência com o rapaz. Filme simples (pode-se ver facilmente carros populares que rodam pelo Brasil), com humor da melhor qualidade, e um roteiro que costura de forma interessante as pontas que parceiam que iam terminar soltas. Atenção homens! Desta vez somos nós que veremos as mulheres metendo o pé da jaca. Filme divertido demaaaais. O humor conta caganeiras, barracos, pessoas bêbadas e muitos, muitos momentos bizarros de matar de rir. São pouco mais de 120 minutos construídos cuidadosamente, com piadas e situações bem boladas. É a comédia mais engraçada do ano, não busca promover inovações em sua abordagem, emociona e e ainda deixa reflexões sobre amizade. Deixem o machismo de lado, Missão Madrinha de Casamento é pra homens e mulheres. Ler a Crítica Completa O filme comercial produzido no Brasil que salvou o ano. O que você deve saber antes de assisti-lo é que não é por ser um filme de palhaços você dará risadas a todo momento como se estivesse num circo. A proposta não é essa. É mostrar que mesmo a pessoa aparentemente mais feliz do mundo pode ter seus momentos de frustrações, de desânimo e de carência. E O Palhaço cria um mundo cômico e dramático de forma que diverte e emociona eficientemente. Fora que o filme é muito bem produzido, o elenco é bom, principalmente as participações especiais que matam de rir. Belo, muito belo. Fui numa locadora pra ver se este filme havia chegado e a atendente me perguntou se era de Drama. Eu disse que era de comédia com drama. ela retrucou e disse que se é sobre câncer então obviamente é drama. Me calei, frustrado com sua leiguice e fui embora. 50% está aí pra provar que é sim possível fazer rir e emocionar com um tema tão pesado sem cair na panfletagem de auto-ajuda e naquela choradeira típica de filme com esse tema. Um dos melhores filmes do ano. Ler a Crítica Completa Filme mudo que é capaz de te fazer rir e te emocionar mais do que muitos outros com grande diálogos e piadas criativas. É mágico ver um filme em plena era 3D, em pleno salto tecnológico nos causar sensações que só as imagens em movimento pode proporcionar. Se você nunca viu um filme preto e branco e mudo, chegou a hora. De roteiro você não verá nenhuma genialidade ou inovação, as típicas piadas pastelão de Charles Chaplin estão aqui, a abordagem sobre o cinema falado também não é das primeiras, mas é um filme que refaz com perfeição a pura beleza do cinema em arte. E serve até para os curiosos que desejam conferir a raiz e a qualidade dos primórdios do cinema. Outras Edições: Os Melhores Filmes de Comédia de 2010 Os Melhores Filmes de Romance de 2010 Os Melhores Filmes de Romance de 2011 por Andinhu S. de Souza